Foi na adolescência que tal insolência me martirizou. Chamavam-me “sonhador”… e desesperadamente precisava provar “àqueles estúpidos pássaros sem asas” o quanto o sonho podia ser o espelho da realidade, e que, quem não sonhasse, jamais a poderia viver na realidade... Hoje, liberto dessa dor... Reluz uma saudosa emoção… O sonho continua aqui, coabitando com palavras de realidade, ao sabor das incidências da vida, por entre amores, sem que seja absolutamente feliz, e desilusões, sem que seja absolutamente infeliz.
Amo-te - Liberdade (papel)
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