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0411. Crenças idiotas




Todas as “Crenças ” são idiotas!

 

Obviamente que cada idiota acredita e segue a crença idiota que entende!

Toda a gente tem o direito de acreditar, ou não, no que entender… inclusivamente em crenças idiotas! Tal como pode optar por ser, ou não, idiota!

Obviamente que respeito o direito de quem acredita, ou não, em crenças idiotas, tal com respeito a opção de ser, ou não, idiota!

Obviamente que, por mais torto que seja, respeito esse direito… e a opção, por mais idiota que seja!

Respeito e defendo o livre-arbítrio… a liberdade de acreditar!

Cada idiota acredita na crença idiota que entende. O problema é que esta geração de idiotas, tal como as anteriores, ainda é demasiado idiota para perceber que está a ser usada e explorada sem o mínimo de piedade por uma espécie de espertalhões - a maioria fazendo-se passar por idiotas!

 

“Toda a gente tolera os idiotas úteis – que são, aliás, o melhor tipo de idiota. Os idiotas inúteis, pelo contrário, geram muito menos simpatia, uma vez que juntam a inutilidade à idiotice.”[1]

 

Não me “crucifiquem” por criticar ou não respeitar “crenças idiotas”!

Criticar “crenças idiotas” é um direito fundamental da nossa sociedade!

Não me obriguem a respeitar crenças idiotas e muito menos os idiotas que nelas acreditam!

Não sou obrigado a acreditar e muito menos respeitar seres mágicos, fictícios ou invisíveis!

Não sou obrigado a acreditar no “amigo imaginário” de quem quer que seja!

 

Não tenho nada contra quem se identifica com “crenças idiotas”… -trata-se apenas de um simples exercício de racionalidade inerente a uma mente sã no seu pleno direito de expressão num estado livre e democrático.

 

Não tenho que provar ou negar a existência de seres supranaturais, vulgo “deuses” de nenhuma crença idiota, porque a questão fundamental não é provar ou negar a sua existência, mas sim comprovar que a fé de um ou mil idiotas, não os faz existir, uma vez que só o que existe pode ser realmente provado.

 

Questionar “crenças idiotas” é o primeiro passo para a liberdade mental.

 

A Liberdade não começa quando saímos da prisão, mas sim quando descobrimos a prisão.

Já chegam dois milénios de doutrinas dogmáticas e crenças idiotas a tentar provar o improvável!


[1] Ricardo Araújo Pereira

 

Autor: Carlos Silva
Data: 2023-05-28
Imagem: Internet
Obs.:
Direitos reservados.

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